A Mulher do 31 de julho e não só

fotografias P.

Fotografias P.

Fotografias P.

Minha gente por cá, alguém sabia que na passada terça feira dia 31 de julho assinalou-se mais um dia da MULHER AFRICANA?  Para quem não sabia, relembro a data.

De acordo com informações que circulam na Internet a data foi instituída em 1962, na Tanzânia , numa conferência das Mulheres Africanas .  O dia remete a reflexões sobre a condição da mulher na sociedade africana. Um pouco por todo mundo que tenha mulheres oriundas de África o dia é sempre assinalado com actividades diversas. 

Sem tirar o mérito a esta data e com o devido respeito por ela, o meu foco vai para a Mulher dos dias de hoje. A Mulher DA "SOCIEDADE MODERNA" seja em África, Europa, América ou Ásia. Essa mulher que tem ao seu dispor melhores condições, mais oportunidades, alguma liberdade de expressão, muitos desafios por ser MULHER. 

O que tem feito? 

Que lutas tem travado?   

Quais as suas armas de luta? 

Como exerce os seus direitos e de que forma se posiciona perante os seus deveres?

A estas mulheres na qual eu própria estou incluída, tenho a dizer que devemos ADEQUAR. É que as lutas podem parecer as mesmas de outrora, mas são colocadas em formas diferentes, os tempos são outros para nós, em comparação com muitas outras mulheres que pouco ou nada têm e outras tantas privadas de qualquer tipo de liberdade de expressão. Para nós, privilegiadas comparativamente a estas, devemos saber adequar as ferramentas de luta de acordo com os desafios que nos vão aparecendo. Falar menos na união entre nós e fazer mais para e por  essa  união. Tenho a sorte de conhecer mulheres super interessantes nesse aspecto, que são verdadeiras impulsionadoras de outras mulheres.  Mas infelizmente já conheci também o contrário. Não deixar que o ego e a inveja nos tolde a inteligência e o discernimento. Há espaço para todas; o universo é imenso e nós somos especiais.

Beijinhos e abraços meus a TODAS as Mulheres.

NdB